A notícia é do último dia de 2018, mas passou-me ao lado, talvez por estar um bocado afastado do meio tauromáquico. O Quim Bastinhas esticou a bandarilha:
Um pensamento para esse grande cavaleiro português. Lembro-me de vermos o camião do gajo ao pé de uma praça de toiros onde assistimos a uma faena, numa das nossas incursões pesqueiras pela rota do achigã, no interior alentejano.
Altura agora para aquelas observações paradoxais que acontecem sempre que um maluco do perigo morre de outra coisa qualquer (Schumacher, "Crocodile Hunter", etc...): Vejam só como um toureiro, um gajo que encara a morte de frente (os céticos das touradas dirão que de cima de um cavalo também eu... mas o cavalo pode tropeçar e cair-lhe em cima e o touro cair por cima dos dois... acontece!), acabou por morrer de um "pólipo no intestino"! Um pólipo, vejam bem. Não sei o que isso é, mas, "pólipo" soa a uma coisinha inofensiva e delicada... uma polipétala de papoila... Enfim, ironias do intestino!
Olé.
