No tempo da escravidão, em que os escravos eram usados como moeda, como é que se davam os trocos? Com pigmeus?
4 comentários:
Anónimo
disse...
Um facto indesmentível da nossa história é que em tempos de grandes homens como o Marquês de Pombal, Salazar, D. Afonso Henriques, não havia racismo como há agora. É verdade que a grande maioria dos escravos era formada por negros, mas isso não tem a ver com a cor. Tanto é que também havia escravos mulatos, caboclos, cafuzos, mamelucos e crioulos...
O termo "pigmeu" encerra em si próprio uma boa dose de racismo. Ele é formado por "pig" (do inglês pig - suíno) e "meu" (que vem do português meu, e que quer dizer meu). Assim, chamar a alguém pigmeu é no fundo utilizar um equivalente à expressão "meu porco".
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Um facto indesmentível da nossa história é que em tempos de grandes homens como o Marquês de Pombal, Salazar, D. Afonso Henriques, não havia racismo como há agora. É verdade que a grande maioria dos escravos era formada por negros, mas isso não tem a ver com a cor. Tanto é que também havia escravos mulatos, caboclos, cafuzos, mamelucos e crioulos...
Racista. Que é que tens contra os pigmeus?
O termo "pigmeu" encerra em si próprio uma boa dose de racismo. Ele é formado por "pig" (do inglês pig - suíno) e "meu" (que vem do português meu, e que quer dizer meu). Assim, chamar a alguém pigmeu é no fundo utilizar um equivalente à expressão "meu porco".
Saussures, tu pareces-me um bocado rabeta.
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