Escutas do Núcleo
O esporte que alimenta
Gravado em Ilhabela, no litoral de São Paulo (Brasil)
[Numa praia ensolarada, a paz é abalada momentaneamente por um choque entre dois dos muitos barcos e lanchas a motor que se encontram ao largo. Na areia, os olhares curiosos voltam-se em direcção ao baque. Dois homens na casa dos 40 articulam alguns comentários, enquanto se refrescam com a ajuda de Brahmas geladinhas:]
- Ih! Ó lá! O cara da lancha bateu no barco... Por isso que eu num bebo!
- Devia ir em cana!
- A única ginástica que eu faço é levantamento... Levantamento de latinha! Tá bom... 'Glub, glub', Aaaaahhhh!...
terça-feira, janeiro 29, 2008
segunda-feira, janeiro 28, 2008
As paredes têm bocas
Especial Pára-choque
... continuando a nossa pitoresca viagem de camião pelo Brasil...
No pára-choque de um camião de mudanças em São Paulo:
SÓ A LUA É TESTEMUNHA
Autocolante no pára-brisa de uma Kombi:
Especial Pára-choque
... continuando a nossa pitoresca viagem de camião pelo Brasil...
No pára-choque de um camião de mudanças em São Paulo:
SÓ A LUA É TESTEMUNHA
Autocolante no pára-brisa de uma Kombi:
O DINHEIRO NÃO TRAZ FELICIDADE. ME DÊ O SEU E SEJA FELIZ
quinta-feira, janeiro 24, 2008
Efeito suissinho
Corrigir o que quer que seja é frustrante. Corrigir testes é isso e mais um pouco. A sensação que resta é aquilo que eu apelido de “efeito suissinho”.
Para quem não é pai, eu passo a explicar. O suissinho é um daqueles iogurtes líquidos cuja publicidade fez sucesso entre os mais novos. Junto a um armário alto, o puto mais velho dizia que faltava ao mais novo um “bocadinho assim”, abrindo dois dedos (o indicador e o polegar) onde depois se via a garrafinha do iogurte. A coisa tinha uma analogia conotativa com piada, indiciando que comendo o referido suissinho, o puto teria chegado ao armário. É claro que eu também poderia contar a história da anedota dos “a dois dedinhos do cu” mas isso era brejeiro e eu sou um gajo com nível.
Lembrei-me desta história quando estava a corrigir uma série de testes. Tirando os inúteis que não estudaram ou limitaram-se a despejar frases feitas e banalidades, detectem uma massa informe e amorfa de alunos que oscilam entre o 7 e o 17. Sim é como as revistas do Tintin, à escala académica.
Há um grande conjunto de alunos que me irritam… respondem a tudo com dignidade, mostram saber a matéria, referem os conceitos-chave mas depois falta-lhes o “efeito suissinho”. Não conseguem partir daquilo que escreveram e dar o salto. Lembra o poema do Sá-carneiro (não o gajo que morreu mas o que se matou, percebem?), o quase (“Um pouco mais de sol - eu era brasa”)
Ficam sempre aquém das coisas essenciais e passam ao lado do primordial de uma forma tão certa como os autocarros falham sempre o pisca nas paragens. É irritante e frustrante. Lembram aqueles jornaleiros que escrevem para os amigos e camaradas de uma luta que é só deles. Os leitores que se fodam.
Neste caso sou eu o leitor, como professor. E se dou uma má nota, a culpa é sempre minha. “Ó professor, mas eu escrevi isso”.
Sim, o aluno plantou uma palavra que foi dita na aula no meio de uma frase qualquer mas aquilo é solo pedregoso e o seu efeito nunca será mais do que uma sensação de vazio.
Precisam de tomar suissinho.
Corrigir o que quer que seja é frustrante. Corrigir testes é isso e mais um pouco. A sensação que resta é aquilo que eu apelido de “efeito suissinho”.
Para quem não é pai, eu passo a explicar. O suissinho é um daqueles iogurtes líquidos cuja publicidade fez sucesso entre os mais novos. Junto a um armário alto, o puto mais velho dizia que faltava ao mais novo um “bocadinho assim”, abrindo dois dedos (o indicador e o polegar) onde depois se via a garrafinha do iogurte. A coisa tinha uma analogia conotativa com piada, indiciando que comendo o referido suissinho, o puto teria chegado ao armário. É claro que eu também poderia contar a história da anedota dos “a dois dedinhos do cu” mas isso era brejeiro e eu sou um gajo com nível.
Lembrei-me desta história quando estava a corrigir uma série de testes. Tirando os inúteis que não estudaram ou limitaram-se a despejar frases feitas e banalidades, detectem uma massa informe e amorfa de alunos que oscilam entre o 7 e o 17. Sim é como as revistas do Tintin, à escala académica.
Há um grande conjunto de alunos que me irritam… respondem a tudo com dignidade, mostram saber a matéria, referem os conceitos-chave mas depois falta-lhes o “efeito suissinho”. Não conseguem partir daquilo que escreveram e dar o salto. Lembra o poema do Sá-carneiro (não o gajo que morreu mas o que se matou, percebem?), o quase (“Um pouco mais de sol - eu era brasa”)
Ficam sempre aquém das coisas essenciais e passam ao lado do primordial de uma forma tão certa como os autocarros falham sempre o pisca nas paragens. É irritante e frustrante. Lembram aqueles jornaleiros que escrevem para os amigos e camaradas de uma luta que é só deles. Os leitores que se fodam.
Neste caso sou eu o leitor, como professor. E se dou uma má nota, a culpa é sempre minha. “Ó professor, mas eu escrevi isso”.
Sim, o aluno plantou uma palavra que foi dita na aula no meio de uma frase qualquer mas aquilo é solo pedregoso e o seu efeito nunca será mais do que uma sensação de vazio.
Precisam de tomar suissinho.
sábado, janeiro 19, 2008
Insultos do Núcleo
Edição Vóstrica
Um anão mental com o QI de um poste de electricidade, capaz de comprimir o maior número de palavras nas ideias mais pequenas.
Com agradecimentos a Tom Waits e Abraham Lincoln
Edição Vóstrica
Insultos do Núcleo é uma secção ocasional em que se atira insultos contra
os membros mais moles do Núcleo. Na edição de hoje: Vostradeis. Edição especial: dois insultos pelo preço de um.
Um anão mental com o QI de um poste de electricidade, capaz de comprimir o maior número de palavras nas ideias mais pequenas.
Com agradecimentos a Tom Waits e Abraham Lincoln
sexta-feira, janeiro 18, 2008
As paredes têm bocas
Especial Pára-choque
No Brasil, é comum os camionistas pintarem nos pára-choques e guarda-lamas traseiros dos seus camiões pensamentos que resumem a sua filosofia de vida, ou frases simplesmente bem humoradas.
No pára-choque de um camião do gás em São Paulo:
(*) - "Deuza" e "iguinorantes" no original.
Especial Pára-choque
No Brasil, é comum os camionistas pintarem nos pára-choques e guarda-lamas traseiros dos seus camiões pensamentos que resumem a sua filosofia de vida, ou frases simplesmente bem humoradas.
No pára-choque de um camião do gás em São Paulo:
MINHA DEUZA* NÃO ME ABANDONE
DEUS PERDOAI OS IGUINORANTES*
DEUS PERDOAI OS IGUINORANTES*
(*) - "Deuza" e "iguinorantes" no original.
terça-feira, janeiro 15, 2008
As coisas que eu aprendi
1: o melhor remédio
(Visto que já não é criada uma nova secção neste Núcleo há para aí uns três dias, eis uma secção novinha em folha. Chama-se As coisas que eu aprendi, e é uma secção onde Tiberius irá partilhar a sabedoria acumulada nas suas sete décadas de existência com as gerações vindouras.)
1: o melhor remédio
(Visto que já não é criada uma nova secção neste Núcleo há para aí uns três dias, eis uma secção novinha em folha. Chama-se As coisas que eu aprendi, e é uma secção onde Tiberius irá partilhar a sabedoria acumulada nas suas sete décadas de existência com as gerações vindouras.)
Dizem que rir é o melhor remédio. Não é verdade. O melhor remédio é o Guronsan.
Insultos do Núcleo
Edição Cablóguica
Cablogue tem uma mente - uma sensibilidade - tão fina que nunca uma mera ideia a poderia penetrar.
Com agradecimentos a T. S. Eliot
Edição Cablóguica
Insultos do Núcleo é uma secção ocasional em que se atira insultos contra
os membros mais moles do Núcleo. Na edição de hoje: El Cablogue.
Cablogue tem uma mente - uma sensibilidade - tão fina que nunca uma mera ideia a poderia penetrar.
Com agradecimentos a T. S. Eliot
quinta-feira, janeiro 10, 2008
Insultos do Núcleo
Edição Carcácica
Será Carcaça realmente um homem? Não será antes uma doença? Tudo em que ele toca adoece.
Com agradecimentos a F. W. Nietzsche
Edição Carcácica
Insultos do Núcleo é uma secção ocasional em que se atira insultos contra
os membros mais moles do Núcleo. Na edição de hoje: DJ Carcaça.
Será Carcaça realmente um homem? Não será antes uma doença? Tudo em que ele toca adoece.
Com agradecimentos a F. W. Nietzsche
Insultos do Núcleo
Edição Ernéstica
Ernesto? Uma pessoazinha muito humilde, com muitas razões para ser humilde.
Com agradecimentos a Winston Churchill
Edição Ernéstica
Inaugura-se aqui uma nova secção do Núcleo. Insultos do Núcleo será uma secção ocasional em que se atira insultos contra os membros mais moles do Núcleo. Na edição de hoje: Ernesto.
Ernesto? Uma pessoazinha muito humilde, com muitas razões para ser humilde.
Com agradecimentos a Winston Churchill
terça-feira, janeiro 08, 2008
Escutas do Núcleo (as únicas q'são melhores q'as do Ministério Público)
[Ela usa uns jeans apertados de marca calvin klein e inevitáveis óculos de massa vermelhos. É bonita por fora. Ele podia ser im daqueles modelos da publicidade da gant. Ambos têm pouco mais do que 30 anos, a cena passa-se num café. Como o operador das escutas do núcleo topa cromos à distância - semdo, ele próprio, uma espécie de cromo - foi-se sentar na mesa ao lado e, fingindo que coçava as partes baixas, ligou o gravador. Eis o registo magnético:]
Miguel - Ouve, tu não sejas tonta. Tu estás a ficar paranóica. Que mensagem foi aquela? Mal entro no cinema tenho uma mensagem a controlar e depois outra mais estúpida ainda...
Bernarda: Fala mais baixo [neste momento o operador das escutas finge-se distraído, coçando ainda com mais avidez as partes baixas e olhando para a representação da última ceia de cristo que está pendurada numa das paredes] e não me chames nomes. Tu julgas que eu me importo com o que pensas de mim?
Miguel - Estou farto, tu deves ser neurótica. Fui ao cinema com a Carla, que é uma amiga, eu vou ao cinema com quem quiser. E não tenho que te dizer.
Bernarda - Dizer? Tu não dizes, tu mentes.
Miguel - Minto? De maneira nenhuma, eu omito, que é diferente. Não tenho que te dizer a minha vida toda.
Bernarda - Olha, eu quero dizer-te que vou casar...
Miguel - Então casa, que sejas feliz.
Bernarda - É isso que me dizes?
Miguel - Sim, e convida-me, não vale a pena convidares-me para ser padrinho, não exageres, mas eu quero ver isso, eu pago para ver isso.
Bernarda - Ai sim, seu banana? Apetece-me atirar-te com este galão quente à cara
Miguel - Atira e levas um banho de uísquie, vê lá! [aqui há agitação de copos e o operador deixa cair uma caneta e refugia-se temporariamente debaixo da mesa]
Bernarda - É pá, há coisas que não controlo e estou a ficar preocupada.
Miguel - Ouve, já deixámos de namorar há quase um ano, faz o que quiseres e arcas com as consequências. Aliás, tu já estás noiva.
Bernarda - Pois, esse é o problema. É que se eu largo o Júlio a minha família cai-me em cima, vai ser um escândalo, ninguém mais me pega.
Miguel - Não percebo esses teus dilemas. Se o Júlio os tivesse já te tinha deixado de certeza.
Bernarda - Ouve, isto é complicado e a culpa é tua. O meu medo é que faças alguma coisa que faça com que nos afastemos.
Miguel - Também penso nisso, mas não penses que vou ficar numa prateleira à espera enquanto tu... Casa, porra! Casa, já estás noiva!
Bernarda - Pronto informo-te que afinal não vou casar. E o que é que fazes com essa informação?
Miguel - Eu? Sei lá!
Bernarda - Ai sim... banana, és um banana.
Miguel - Larga a mão!
Bernarda - Então pronto, afinal vou casar.
Miguel - Olha, eu por mim cá te digo que me vou casar em 2008.
Bernarda - Ai é, mas casas com quem?
Miguel - Quero casar-me, é como querer ter um Ferrari.
Bernarda - Mas com quem? Com uma mulher qualquer, tanto te faz?
Miguel - O meu IRS em 2009 já é conjunto...
Bernarda - Mas é-te indiferente que eu case? Tanto te faz? Já tens alguém em vista?
Miguel - Larga a mão, já te disse para largares a mão.
Bernarda - Eu estou convencida de que tu gostas de mim...
Miguel - Olha, vamos mas é pagar isto.
Bernarda - Falas assim e vou casar.
[E pagam e saem sorridentes do café, flirtando. Ela quer por força pagar.]
[Ela usa uns jeans apertados de marca calvin klein e inevitáveis óculos de massa vermelhos. É bonita por fora. Ele podia ser im daqueles modelos da publicidade da gant. Ambos têm pouco mais do que 30 anos, a cena passa-se num café. Como o operador das escutas do núcleo topa cromos à distância - semdo, ele próprio, uma espécie de cromo - foi-se sentar na mesa ao lado e, fingindo que coçava as partes baixas, ligou o gravador. Eis o registo magnético:]
Miguel - Ouve, tu não sejas tonta. Tu estás a ficar paranóica. Que mensagem foi aquela? Mal entro no cinema tenho uma mensagem a controlar e depois outra mais estúpida ainda...
Bernarda: Fala mais baixo [neste momento o operador das escutas finge-se distraído, coçando ainda com mais avidez as partes baixas e olhando para a representação da última ceia de cristo que está pendurada numa das paredes] e não me chames nomes. Tu julgas que eu me importo com o que pensas de mim?
Miguel - Estou farto, tu deves ser neurótica. Fui ao cinema com a Carla, que é uma amiga, eu vou ao cinema com quem quiser. E não tenho que te dizer.
Bernarda - Dizer? Tu não dizes, tu mentes.
Miguel - Minto? De maneira nenhuma, eu omito, que é diferente. Não tenho que te dizer a minha vida toda.
Bernarda - Olha, eu quero dizer-te que vou casar...
Miguel - Então casa, que sejas feliz.
Bernarda - É isso que me dizes?
Miguel - Sim, e convida-me, não vale a pena convidares-me para ser padrinho, não exageres, mas eu quero ver isso, eu pago para ver isso.
Bernarda - Ai sim, seu banana? Apetece-me atirar-te com este galão quente à cara
Miguel - Atira e levas um banho de uísquie, vê lá! [aqui há agitação de copos e o operador deixa cair uma caneta e refugia-se temporariamente debaixo da mesa]
Bernarda - É pá, há coisas que não controlo e estou a ficar preocupada.
Miguel - Ouve, já deixámos de namorar há quase um ano, faz o que quiseres e arcas com as consequências. Aliás, tu já estás noiva.
Bernarda - Pois, esse é o problema. É que se eu largo o Júlio a minha família cai-me em cima, vai ser um escândalo, ninguém mais me pega.
Miguel - Não percebo esses teus dilemas. Se o Júlio os tivesse já te tinha deixado de certeza.
Bernarda - Ouve, isto é complicado e a culpa é tua. O meu medo é que faças alguma coisa que faça com que nos afastemos.
Miguel - Também penso nisso, mas não penses que vou ficar numa prateleira à espera enquanto tu... Casa, porra! Casa, já estás noiva!
Bernarda - Pronto informo-te que afinal não vou casar. E o que é que fazes com essa informação?
Miguel - Eu? Sei lá!
Bernarda - Ai sim... banana, és um banana.
Miguel - Larga a mão!
Bernarda - Então pronto, afinal vou casar.
Miguel - Olha, eu por mim cá te digo que me vou casar em 2008.
Bernarda - Ai é, mas casas com quem?
Miguel - Quero casar-me, é como querer ter um Ferrari.
Bernarda - Mas com quem? Com uma mulher qualquer, tanto te faz?
Miguel - O meu IRS em 2009 já é conjunto...
Bernarda - Mas é-te indiferente que eu case? Tanto te faz? Já tens alguém em vista?
Miguel - Larga a mão, já te disse para largares a mão.
Bernarda - Eu estou convencida de que tu gostas de mim...
Miguel - Olha, vamos mas é pagar isto.
Bernarda - Falas assim e vou casar.
[E pagam e saem sorridentes do café, flirtando. Ela quer por força pagar.]
segunda-feira, janeiro 07, 2008
TRÊS ANÚNCIOS DA MAIOR IMPORTÂNCIA
UM
As três leis da robótica do Asimov foram revistas e revogadas. As novas leis são as seguintes:
DOIS
Espero que a próxima táctica de motivação do Camacho no Benfica seja esta.
TRÊS
Em breve, neste moribundo Núcleo, estreará uma nova secção: Os Insultos do Núcleo. Esperem que não perdem pela demora.
UM
As três leis da robótica do Asimov foram revistas e revogadas. As novas leis são as seguintes:
*Os robots estão-se a cagar se tu vives ou morres
*Os robots não querem ter sexo contigo (tás a ouvir oh japonês?)
*Quê, só sabes contar até três?
DOIS
Espero que a próxima táctica de motivação do Camacho no Benfica seja esta.
TRÊS
Em breve, neste moribundo Núcleo, estreará uma nova secção: Os Insultos do Núcleo. Esperem que não perdem pela demora.
quarta-feira, janeiro 02, 2008
Botão de auto-destruição
Perante a crise de publicação no site do Núcleo Duro, o Comité para Obrigar o Núcleo a Assumir-se decretou a criação de um dispositivo de segurança máxima.
Assim, e para evitar tragédias (por exemplo, a probabilidade de o Zizou alguma vez voltar a postar), o Comité desenvolveu um botão de auto-destruição. O dito botão implicará o envio de uma carga atómica de 950 megatoneladas contra o site do Núcleo.
O botão de auto-destruição só pode ser utilizado em casos da maior urgência - não carreguem nele excepto em casos de grande necessidade!
A sério porra, não estou a brincar - NÃO CLIQUEM AQUI!
TIRA LÁ A PATA OH FODA-SE NÃO CARREGUES NESTA MERDA QUE ISTO NÃO É BRINCADEIRA NENHUM...
E agora, hã? Quem é que volta a montar esta merda toda, hã?
Perante a crise de publicação no site do Núcleo Duro, o Comité para Obrigar o Núcleo a Assumir-se decretou a criação de um dispositivo de segurança máxima.
Assim, e para evitar tragédias (por exemplo, a probabilidade de o Zizou alguma vez voltar a postar), o Comité desenvolveu um botão de auto-destruição. O dito botão implicará o envio de uma carga atómica de 950 megatoneladas contra o site do Núcleo.
O botão de auto-destruição só pode ser utilizado em casos da maior urgência - não carreguem nele excepto em casos de grande necessidade!
A sério porra, não estou a brincar - NÃO CLIQUEM AQUI!
TIRA LÁ A PATA OH FODA-SE NÃO CARREGUES NESTA MERDA QUE ISTO NÃO É BRINCADEIRA NENHUM...
E agora, hã? Quem é que volta a montar esta merda toda, hã?