segunda-feira, maio 25, 2009

POESIA NUCLEAR

É OBRA

dou o que tenho e o que não tenho
em prol da arte da foda
empenhei o doce e húmido lenho
em mil e um trabalhos de poda

apouca Vostradeis resignado
que So Big! não passa de moda
mas Ernesto, homem avisado
diz-lhe que não, diz-lhe que é obra

em fúlgidos matagais perdida a dura pena
que Tiberius desconhece, trabalha pró Lena
vai e vem Cablogue lá do Liz
no Colombo ao domingo passeia o petiz

há quem rosne que é gratuita
esta prosa tão fortutita
são os dos salamaleques
os q'apenas fazem fretes

5 comentários:

zézé camarinha disse...

isso é dedicado a mim, So Big? Está bom, mas a última quadra é uma grande cagada.
Por falar em "arte", faz sol no Algarve, vou mostrar o meu cabedal prá Praia da Rocha.

Henry Chimansky disse...

dou o que tenho e o que não tenho
em prol da arte da foda
empenhei o doce e húmido lenho
em mil e um trabalhos de poda

Isto é o início dos Lusíadas dos fodilhões, poema épico

puto musculoso disse...

eu diria mais: dos "fodilhíadas"

B! disse...

cagada és tu, zézé

zézé camarinha disse...

és tu, so smale, és tu!