POESIA NUCLEAR
É OBRA
dou o que tenho e o que não tenho
em prol da arte da foda
empenhei o doce e húmido lenho
em mil e um trabalhos de poda
apouca Vostradeis resignado
que So Big! não passa de moda
mas Ernesto, homem avisado
diz-lhe que não, diz-lhe que é obra
em fúlgidos matagais perdida a dura pena
que Tiberius desconhece, trabalha pró Lena
vai e vem Cablogue lá do Liz
no Colombo ao domingo passeia o petiz
há quem rosne que é gratuita
esta prosa tão fortutita
são os dos salamaleques
os q'apenas fazem fretes
5 comentários:
isso é dedicado a mim, So Big? Está bom, mas a última quadra é uma grande cagada.
Por falar em "arte", faz sol no Algarve, vou mostrar o meu cabedal prá Praia da Rocha.
dou o que tenho e o que não tenho
em prol da arte da foda
empenhei o doce e húmido lenho
em mil e um trabalhos de poda
Isto é o início dos Lusíadas dos fodilhões, poema épico
eu diria mais: dos "fodilhíadas"
cagada és tu, zézé
és tu, so smale, és tu!
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