O topete das papoilas saltitantes: esclarecimento
A pedido de várias famílias, e tendo em conta o conteúdo cada vez mais cripto-umbiguisto-cómico-trágico dos seus posts, o Núcleo vem aqui esclarecer alguns pontos do post anterior.
Beiças do Amaral é este tipo. Não, não, desculpem, é este gajo. O da direita. A outra é só uma gaja que, surpreendentemente, é um bocadinho sexy.
As citações do Beiças são adaptadas deste debate parlamentar.
As falas do Ernesto são adaptados do hino de uma célebre organização pedófila nazi que não será aqui mencionada. Pronto, pronto, eu menciono, a organização pedófila nazi é o Benfica.
O Benfica é uma associação recreativa para pessoas de má reputação. Podem ver aqui uma imagem da sua última assembleia geral (o Ernesto é o terceiro a contar da esquerda, o que está a cheirar o rabo do da frente).
O Ernesto é o pseudónimo de uma célebre figura da nossa praça.
Espero que tudo tenha ficado esclarecido. Mas falta ainda acrescentar a opinião do leitor Nelson Gouveia, do Caniço, que também quis comentar a posição do Freitas sobre as caricaturas, mas por engano enviou o seu comentário para um outro sítio mal frequentado.
Só para o caso de este link não estar a funcionar, aqui está a reprodução integral das palavras de Nelson Gouveia, que são tão boas que mereciam um post só para elas:
As considerações do Ministro, sobre a polémica das caricaturas, têm sido objecto das mais diversas críticas, algumas até, nomeadamente do PSD e do PP, soam a ?revanche? com o seu quê de paranóico.
Por mim, louvarei qualquer homem político que tenha uma cultura de Paz. Uma cultura e uma práxis porque muitos são os que têm uma e não têm a outra. A opinião pública, por vezes, não tem o sentido do que é o essencial, daquilo que é a lide criadora. Ela é mais sensível e adepta dos encenadores e dos actores das grandes provocações: no fundo, ela só acredita em causas que provocam muito barulho. Certas bestialidades não se combatem; lidam-se no sentido tauromáquico.
Inspiremo-nos nas touradas: um homem vestido de cor-de-rosa, dir-se-ia quase feminino, dança perante a besta. Com arte e inteligência ele domina-a, torneia-a e cansa-a até à exaustão.
Depois, levemente, afasta-se deixando bem vincada a sua razão.
Como Mahatma Gandhi: esse grande toureiro.
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