segunda-feira, setembro 04, 2006

A nossa Nelly está tão crescida!

Lembram-se da Nelly Furtado? A nossa emigrante canadiana que cantava aquela musiquinha irritante do "I'm liiiiike a biiiiird" e aquela coisa meio xunga do Euro 2004 do "Força"?

Pois a nossa Nelly, que era um anjinho tão bem comportado, soltou a franga. Aparentemente o estilo anterior não estava a funcionar, de maneira que ela foi à máquina de putefização da Christina Aguilera e da Shitney Brears, e os resultados são óbvios:

A nossa Nelly: antes...

...e depois


A música dela também evoluiu. Antes era "I'm liiiiike a biiiiird" e "Força". Agora o que é que ela canta?

Canta coisas chamadas "Promiscuous Girl" e "Maneater".

Isso mesmo: a nossa Nellyzinha cresceu. Antes era um passarinho cheio de força, agora é uma devoradora de homens e uma promíscua.

E ainda há mais. O Núcleo (que aprova vivamente esta transformação) teve acesso às novas gravações da nossa Nelly, e dá aqui em exlusivo a lista das faixas do novo álbum:


1- Slut
2- Dirty Slut
3- Dirty Rotten Whore Slut
4- Dirty Whore Promiscuous Maneating Slut
5- Sex Sex Sex
6- It's raining men
7- Sex Sex Sex Sex Sex
8- I'm like a bird (a bird that likes sex)
9- Força (na verga)

6 comentários:

Anónimo disse...

O Instituto de Salvação dos Homens surge como resposta à crescente afirmação da homossexualidade. Querem casamentos gay? Façam-no mas não permitam a adopção de crianças por esses pseudocasais, alguns dos quais irão assinar os papéis apenas para usufruírem de benefícios fiscais... E, no dia em que admitir esses casamentos, o Governo terá de autorizar, igualmente, a poligamia, pois várias mulheres irão ficar sós e precisam de um homem a seu lado...?

Anónimo disse...

Zezé, quero-te.

Anónimo disse...

Inquisição Espanhola com ela!

Anónimo disse...

Dêem-lhe com o destroçador de seios

Anónimo disse...

Isso, isso, deixem a pêra anal para mim!!! Deve ser uma loucuuuuuuuura!!...

Anónimo disse...

a verdade é que, em certa ocasião, Lenine definiu o terrorismo como "fruto do espírito aventureiro burguês". E parece-me que, nesse caso, estava com a razão pelo seu lado. Não podemos negar a ideia fundamental que sustenta toda a moral: os indivíduos são responsáveis pelas suas acções.
Olha aí eu a dar um melo na minha namorada...