sexta-feira, outubro 14, 2005

Ernesto: muito fraco!

Ora agora que se estabelecera aqui uma bela peleja, uma refrega das antigas, um bota-abaixo dos que já não se fazem, o Ernesto encolhe-se cobardemente, incapaz de ripostar. Ele mete uma ou duas fotos pilhadas ao Google Images e julga que já está. É muito fraco.

Eu e o Carcaça a tentarmos iniciar uma pilhéria comparável às cartas do Antero e do poeta Castilho (vai ver no Google quem eram o Antero e o Castilho, oh Vostra; pergunta ao Vostra o que é o Google, oh Zizou), e o Ernesto nada.

Mas enfim, a verdade é que as estatísticas não mentem, e as estatística revelam que bater no Ernesto é o que o povo gosta. Ora vejam:




Como se vê, o Núcleo atinge picos de audiência nos dias em que há bordoada no Ernesto. O Núcleo, ciente dos exemplos de figuras históricas como Teresa Guilherme, José Eduardo Moniz e Joseph Goebbels (vai à Wikipedia, Zizou), faz o que as audiências exigem: porrada no Ernesto!

Mas isto só funciona se Ernesto responder, e Ernesto fica-se. Fraco. Muito fraco!

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