segunda-feira, outubro 24, 2005

Núcleo Nostalgia

Fiz uma pesquisa no Google por "Núcleo Duro" e "Salgueiros" (não perguntem), e entre os vários resultados, imaginem lá, saiu-me este magnífico link.

Setembro de 2004 deve ter sido um mês em que eu não devia ter mais nada para fazer senão coçar os tomates e arrotar posts de pescada. Não sei ao certo, que com os meus problemas de demência senil já nem me consigo lembrar bem do que é que estava a fazer na semana passada.

Mas enfim, ao ler esta página com o arquivo do Núcleo para Setembro de 2004, cheguei à conclusão de que a página do Núcleo já conheceu melhores dias. Dias em que se postava com mais regularidade, em que os textos tinham mais graça, em que se metia com frequência fotos de gajas nuas. Enfim, o Núcleo envelhece, quiçá amolece.

Enfim, back to the future, eis as coisas em que este Núcleo pensava em Setembro de 2004:

Entre as palavras-chave mais utilizadas, figuram: "núcleo", "duro", "saites", "pornográficos", "gajas", "nuas", "putas", "ordinárias" e "mamilos


como tenho pressa digo só que "ele é que não se fica" O CARALHO, não espera que digo mais, também digo à tua nova demonstração de desonestidade intelectual carcácica, a chamar bushista a quem não concorda contigo, digo VAI FAZER COM QUE TE ENRABEM.


Estavam já rendidos ao mercado e só olhavam aos números do Netstadt e à perversidade. Zizou questionava a utilidade deste blog e Ernesto respondia que estava "mais interessado em explorar a coprofilia e outras escatologias" (

Foi detido um jovem, de 18 anos de idade, por resistência e coacção a um Agente da Autoridade


Do Porto à maneira antiga, proletário, macambúzio, que escarra para o chão e diz caralhadas



Vai coçá-los. Como é que tu sabes o que está escrito nas paredes dos bordéis gay de Viseu, hã?


Bem sei que já morreu há duas semanas mas quero aqui celebrar uma missa de 14º dia para honrar a memória de uma parelha de génios

A intrusão do território no espaço é assim significada. Terra = sociedade = cultura = religião: a equação do lugar antropológico reinscreve-se fugidiamente no espaço.

O João Paulo II é um autoritário de esquerda, eu sou um libertário de direita

Algumas têm mais testosterona que o Zezé Camarinha


É um órgão oficioso, conservador. Quase sempre foi, aliás

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