Sarau poético
Com a quinzena catalã do Núcleo perto da sua sessão de encerramento, com a execução ritual de uma vara de porcos fedorentos em público, lançamos aqui um dos últimos e mais comoventes momentos: um sarau poético.
A partir das sete da noite, todos os membros do Núcleo (especialmente o Ernesto) devem recitar o seguinte poema, com voz embargada tipo o Villaret a dizer Pessoa, o Sampaio a dizer Eugénio ou o Pinto da Costa a dizer Nobre:
Blaugrana al vent
Un crit valent
Tenim un nom
El sap tothom
Barça Barça Baaaaarça!
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