Vostradeis vs Maria/Natércia
Não resisto a retirar dos comentários este bonito diálogo entre Vostradeis e a Maria e a Natércia. A negro estão as partes mais interessantes e instrutivas.
Natércia: ó seu ... armado em macho: lamento informar mas a Maria tem razão. Pessoalmente eu já arranjei companheiro que não é um homem: é o homem. Fantasias, só com o Brad, mas quem não as tem? aliás, fantasias sexuais só são boas porque são exactamente... fantasias! As fantasias não têm pilosidades demais, barba mal escanhoada, massa adiposa no abdómen, nem borbulhas nos glúteos. não querendo entrar em pormenores, já há muito que encontrei quem me preenche os devaneios, enquanto você, coitadinho!!!! Pela sua conversa, você é daqueles que transa com prostitutas usadas e com as mamas caídas só para te convenceres, a ti e aos outros, que nunca aconteceu aquela cena lá no vestiário, com o tal time, e no fim ainda se convence que é muito macho só porque a tal zinha tinha as tetas grandes". Aluga uma vaca leiteira, homem! Assim o esforço de se mostrar viril não é tão penoso: ocê fica com leitinho quente, com espuma, para beber todo o santo dia.
Maria: caro bosta-dás: gosto de homens, não de bichonas. Tu não me servias nem como supositório. Sabes qual é a diferença entre um homossexual e uma bichona? Os primeiros assumem, pelo menos para si próprios, que o são e por isso merecem todo o respeito; os segundos são-no efectivamente mas passam a vida a tentar esconder de si mesmos e dos outros essa evidência. Tentei ajudar-te, lamento que não queiras os contactos de amigos meus que, tal tu, revelam outros gostos. Considero que é inútil desperdiçar mais tempo contigo. A partir de hoje, qualquer comentário que faças a meu respeito, considero-o o que o teu nome fictício sugere: uma autêntica bosta. (Mas quem é que convidou este gajo para empestar o blog?)
Vostradeis: Ai, maria. Ficas tão sexy quando refilas. Estou-te a imaginar ligeiramente ruborizada, com as bochechas quentinhas. Por falar nisso, e este calor que está a fazer, hã? Tens suado muito, tens. Adoro imaginar-te suada. Eu a conduzir uma pedra de gelo pelo teu corpo. Tu a arrepiares. Os teus mamilos a retesarem-se. Nós a perdermo-nos de amor, em posições exóticas, até à exaustão. E no fim eu perguntava: "Doeu?". E tu respondias: "Doeu, mas foi maravilhoso". Ai, Maria, minha Maria... por quê continuas a resistir ao destino?
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