Há livros que se pressentem magníficos ao fim de apenas algumas linhas de leitura. “A Linha de Sombra”, de Joseph Conrad, que o
Público lançou na quarta-feira, é um deles. Os três primeiros parágrafos são prodigiosos: “O tempo também continua para diante – até que avistamos, mergulhando mais fundo, uma linha de sombra que nos previne que o país da adolescência terá igualmente que ser deixado para trás”.
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