Punheta faz bem
A Reuters acabou de emitir um despacho com o título “Masturbação frequente pode ser verdadeiramente bom para a saúde”, e que diz o seguinte:
«Investigadores do Cancer Council Victoria, na Austrália, descobriram que quanto mais frequentemente os homens com idades entre os 20 e os 50 anos ejacularem, menores serão as probabilidades de contraírem uma doença que todos os anos mata mais de meio milhão: o cancro da próstata.
Dos exames realizados a 1079 pacientes de cancro da próstata e a 1259 homens sãos, concluiu-se que aqueles que se masturbaram ou fizeram sexo pelo menos uma vez por dia dos 20 aos 30 anos tinham menos um terço de probabilidades de desenvolver a doença. "Para homens na casa dos 50, claro, isso não é muito frequentemente alcançável", disse Graham Giles, que liderou o estudo.»
Ora bem, isto vem deitar por terra todas a teorias anti-punha que têm vindo a contribuir para a segregação de uma prática que, como se vê, é saudável. Já se sabia que esgalhar o pessegueiro estimulava a imaginação (há gajos que, antes de debulhar a espiga, se sentam em cima da mão esquerda para a deixar dormente, outros que pintam as unhas e põem pulseiras para parecer uma mão feminina), contribuindo para a sanidade mental, além de evitar muitos embaraços. Quantas vezes estamos na iminência de passar por situações vexatórias perante a peida latejante de uma tia, ou as mamocas brotadoiras de uma priminha, vamos alí à casa de banho e já está!? É claro que há o inconveniente estético de se ficar com um braço mais musculoso do que o outro, mas o que é isso comparado com o risco de se contrair uma doença mortal? Por isso, viva a segóvia, meus amigos! Agora, com licença, que vou ali bater uma contra o cancro.
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